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Samsung nega que app para álbum de Jay Z invada privacidade de usuário

18 jul 2013 - 19h26
(atualizado às 19h28)
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A Samsung negou a acusação de que um aplicativo para baixar o novo álbum de Jay Z, Magna Carta Holy Grail, esteja invadindo a privacidade dos usuários. De acordo com o site da BBC, a empresa afirmou, em comunicado: "Estamos cientes da queixa apresentada à FTC (Comissão Federal do Comércio) e acreditamos que seja infundada. A Samsung leva a privacidade do cliente e da proteção de informações pessoais muito a sério”.

<p>O rapper fez uma parceria com a Samsung para disponibilizar gratuitamente seu novo álbum</p>
O rapper fez uma parceria com a Samsung para disponibilizar gratuitamente seu novo álbum
Foto: Getty Images

A alegação partiu da EPIC (Electronic Privacy Information Center), organização civil que investiga a privacidade eletrônica, depois que uma parceria entre Jay Z e Samsung disponibilizou um milhão de downloads para o disco do rapper. Segundo a organização, o aplicativo reúne "enormes quantidades de informações pessoais de usuários, incluindo dados de localização", além de “spams ocultos”. O grupo, então, solicitou à FTC que a distribuição do aplicativo fosse suspensa.

No comunicado, a Samsung ainda justificou que "qualquer informação obtida através do processo de download de aplicativos é puramente para fins de verificação dos clientes, para fins de funcionalidade e para estabelecer comunicações publicitárias, mas apenas se o cliente optar por receber esses serviços”. A empresa ainda garantiu que os procedimentos adotados são os mesmos de outros aplicativos. “De forma alguma a Samsung usa ou vende de forma inadequada qualquer informação dos usuários obtida por meio do processo de transferência", completou.

O aplicativo

O aplicativo Magna Carta Holy Grail foi lançado em 4 de julho, após a Samsung pagar US$ 3,2 milhões para disponibilizar o álbum digital para seus clientes. Versões clonadas do app foram criadas por hackers e oferecidas em sites não-oficiais.

Fonte: Terra
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