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Rock in Rio tem show apoteótico de Bruce Springsteen e tropeço de novatos

22 set 2013 - 08h34
(atualizado às 11h38)
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<p>Dono de um carisma &uacute;nico, o norte-americano Bruce Springsteen empolgou o p&uacute;blico com, entre outros sucessos, a execu&ccedil;&atilde;o na &iacute;ntegra do disco cl&aacute;ssico &#39;Born in the USA&#39;</p>
Dono de um carisma único, o norte-americano Bruce Springsteen empolgou o público com, entre outros sucessos, a execução na íntegra do disco clássico 'Born in the USA'
Foto: Mauro Pimentel / Terra

Em uma noite encerrada por Bruce Springsteen, faltam definições para explicar corretamente o grau de comprometimento incondicional que o músico norte-americano tem com seus fãs. Além de abrir a apresentação com Sociedade Alternativa, de Raul Seixas, - assim como fez em São Paulo -, o músico tocou o disco Born in the USA (1984) na íntegra. Como frontman, Springsteen foi impecável. Correu de um lado para o outro do palco, desceu para saudar a plateia diversas vezes, convidou fãs para subir ao espaço com sua banda, em suma, todo o pacote para um grande show de arena.

No penúltimo dia de shows do Rock in Rio 2013, o time dos músicos veteranos, capitaneado não por acaso por The Boss (o chefe, apelido de Springsteen), foi quem se sobressaiu em um line-up onde se havia muita incerteza sobre o desempenho das bandas.

No Palco Mundo, John Mayer - queridinho do público feminino - fez uma apresentação focada em fãs mais fiéis de seu trabalho e arrancou muitas, mas muitas lágrimas de suas seguidoras, sem, no entanto, convencer. Já o jovem Phillip Phillips, de apenas 22 anos, talvez tenha enfrentado uma tarefa grande demais, conseguindo a atenção total da plateia em poucos momentos, como quando fez cover de Thriller, de Michael Jackson.

Quem optou por não fazer firulas foram os mineiros do Skank, que emendaram hit atrás de hit sem deixar a peteca cair. Te Ver, Jackie Tequila, É Proibido Fumar, Garota Nacional, Resposta, Vamos Fugir e Tão Seu cumpriram o papel de iniciar as atividades do palco e abrir caminho para as atrações seguintes.

Já no Palco Sunset, uma banda quase que "obrigatória" em festivais fez a festa. Liderada pelo endiabrado vocalista Eugene Hutz, o Gogol Bordello apresentou um show explosivo e contagiante. Os músicos, famosos por seu "punk cigano", receberam o brasileiro Lenine no palco.

Ainda falando em brasileiros, a união entre Fernanda Abreu, Elba Ramalho e Ivo Meirelles criou um clima diferenciado ao misturar samba, rock, funk e forró em um mesmo show. Deu certo. Canções como Rio 40 Graus, Veneno da Lata, Descobridor dos Sete Mares e Vou Festejar, esta última cantada em uníssono, garantiram uma apresentação marcante e sem ousadias

Sob sol escaldante, com temperaturas que chegaram aos 37°C no sábado (21) no Rio de Janeiro, a dupla Pepeu Gomes e Moraes Moreira, dois pilares do Novos Baianos, ainda resgatou o clima nacional do festival e tocou clássicos como Mistério do Planeta, Brasil Pandeiro, Um Bilhete Pra Didi e Tinindo Trincando, todas com direito a solos virtuosos, que empolgaram os presentes.

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Fonte: Terra
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