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Raimundos lançam novo CD e prometem bater recorde de Mick Jagger

14 nov 2013 - 11h28
(atualizado às 11h29)
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Em show de lançamento do álbum Cantigas de Roda, realizado em São Paulo na última quarta-feira (13), os integrantes dos Raimundos vibraram com a resposta do público e se disseram realizados com a nova fase da banda. O grupo falou ainda sobre a perda dos companheiros de estilo musical Chorão e Champignon, do Charlie Brown Jr., e afirmou que morte da dupla foi um duro golpe para o rock nacional.
Em show de lançamento do álbum Cantigas de Roda, realizado em São Paulo na última quarta-feira (13), os integrantes dos Raimundos vibraram com a resposta do público e se disseram realizados com a nova fase da banda. O grupo falou ainda sobre a perda dos companheiros de estilo musical Chorão e Champignon, do Charlie Brown Jr., e afirmou que morte da dupla foi um duro golpe para o rock nacional.
Foto: Paduardo / AgNews

Em show de lançamento do álbum Cantigas de Roda, realizado em São Paulo na última quarta-feira (13), os integrantes dos Raimundos vibraram com a resposta do público e se disseram realizados com a nova fase da banda. O grupo falou ainda sobre a perda dos companheiros de estilo musical Chorão e Champignon, do Charlie Brown Jr., e afirmou que morte da dupla foi um “duro golpe” para o rock nacional.

Quanto à faixa etária dos atuais fãs,  os músicos dizem que tem de tudo.  “É muito louco. A gente vê pai levar filho no show e todo mundo cantar junto”, afirmou Marquim. “A gente tocou semana passada no Rio e tinha um senhor de cabelos brancos dizendo que pulou como nunca havia pulado na vida. Do lado dele, o filho, um menino de 10 anos dizendo que foi 'demais'. Coisa mais estranha...”, contou o guitarrista aos risos.

 “Acho que conseguimos atingir a nova geração e, ao mesmo tempo, resgatar a antiga”, afirmou Digão. “O grupo tinha uma cara, agora tem outra, mas a galera está vendo que é uma cara bacana”, completou. O vocalista acrescentou que a banda está muito feliz com a atual fase e que seguirá na ativa porque gosta do que faz. Sobre o limite de tempo de carreira, o vocalista garante que irão “até onde der”.  “Vamos bater o recorde do Mick Jagger”, brincou.  

Ao serem questionados sobre o que representou para eles a morte de Chorão e de Champignon, os semblantes mudaram imediatamente. “É como perder um membro da família”, definiu Canisso. “Esses caras são nossos contemporâneos, é um duro golpe no estilo e não vai ter quem tome o lugar deles”, completou.  “A única vantagem é que a banda lá do outro lado está cada vez melhor”, encerrou o baixista.

Fonte: Terra
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