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"A gente sempre quer destruir tudo", diz BNegão antes do Planeta Terra

O músico fala sobre a demora de 10 anos para lançar o 2º álbum, a apresentação na Olimpíada de Londres e o Planet Hemp

8 out 2013 - 11h56
(atualizado às 13h13)
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BNegão (centro) com Pedro Selector, Fábio Kalunga, Robson Riva e Fabiano Moreno, que formam o Seletores de Frequência
BNegão (centro) com Pedro Selector, Fábio Kalunga, Robson Riva e Fabiano Moreno, que formam o Seletores de Frequência
Foto: Divulgação

Atração mais veterana entre os brasileiros do Planeta Terra 2013, que acontece no dia 9 de novembro, no Campo de Marte de São Paulo, BNegão não poderia estar mais satisfeito com o alinhamento quase cósmico que se deu entre sua carreira ao lado dos Seletores de Frequência e a turnê de reunião do Planet Hemp, em 2012 e 2013. Isso porque, após uma espera de quase dez anos para lançar seu segundo disco solo, Sintoniza Lá, Bernardo Santos – seu nome de batismo – chegou a refutar sua participação ao lado de Marcelo D2, com medo que o retorno do grupo canábico apagasse a divulgação do novo trabalho. Mas apertando aqui e ali, o resultado final rendeu muito mais que o esperado – com shows internacionais, prêmios de melhor disco, gravação de DVD e até uma participação no encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres, com mais de 4 bilhões de telespectadores.

“Exatamente por estar muito focado no Seletores, eu não queria tirar atenção dali”, disse BNegão ao Terra, em entrevista por telefone. “Como o Planet é uma coisa gigante, eu não sabia como ia ser essa situação, se ela não esmagaria todo o trabalho feito com o Seletores. De primeiro eu disse que não ia fazer, mas depois de um tempo vi que não ia ter jeito, o Marcelo não ia ficar fazendo a parada sozinho, não tinha como. Aí, depois de fechar o primeiro show, nego queria mais e mais até eu falar ‘cara, fechou nos 15, senão não faço minhas coisas!’”.

Mas um trabalho não prejudicou o outro, comemora o músico. Sintoniza Lá galgou BNegão como um dos músicos mais originais e completos da nova safra musical brasileira, misturando rock, rap, soul, funk e outras individualidades que anos de palco lhe deram. Prova disso são os prêmios do VMB, do iTunes e do Dynamite de melhor disco de 2012.

E é um show repleto de misturas rítmicas que BNegão promete entregar no Planeta Terra 2013. Ao lado de Pedro Selector (trompete e voz), Fábio Kalunga (baixo), Robson Riva (bateria e voz) e Fabiano Moreno (guitarra e voz), o músico diz que não precisa de muito para fazer uma apresentação empolgante. “A gente gosta é de fazer show. Se o som estiver bom, o palco bom e a plateia na pilha, tá tudo certo. A gente sempre quer entrar para tocar e para destruir tudo!”, explicou, rindo.  

Além das expectativas para o festival, BNegão comentou sobre suas experiências em outros festivais e criticou a separação dos artistas nacionais das atrações internacionais em eventos brasileiros, defendendo uma área de convivências entre eles, como no exterior. “Nego aqui não costuma fazer isso. A exigência normalmente nem é do artista, é da própria galera que organiza, com essa mania louca terceiro-mundista de separar o primeiro do terceiro mundo, sei lá por quê.”

Confira a entrevista completa com BNegão:    

Terra - Você vê alguma grande diferença em tocar em um festival para mais de 20 mil pessoas e em uma casa de shows pequena?

BNegão - Cara, a gente gosta de tocar em todos os formatos, tanto show pequeno como grande. Nós costumamos tocar, em média, para mil, 1.500 pessoas, então, é uma coisa mais tranquila. Mas show grande é sempre clássico e me dá uma alegria poder tocar ao lado de bandas que você gosta. Pô, vai ter The Roots, Beck, Blur.... o próprio Blur, que fez um show aqui no Rio de Janeiro há mais de dez anos (23/11/1999), lá no Metropolitan (atualmente Citibank Hall), e tinha pouquíssimas pessoas e foi um showzaço. Os caras fizeram um show para tipo umas 700 pessoas e fizeram como se tivesse em um estádio!

E a gente tem esse tipo de atitude. É uma coisa que aprendi vendo show também, a gente sempre quer entrar para tocar e para destruir tudo! [risos] Tipo o show do Iggy Pop em 1988, no Canecão, tinha umas 300 pessoas e lá cabem mais de 3 mil. Foi um dos melhores shows da minha vida. O cara, mermão, tava nem aí, fez um puta show, destruiu tudo.

Terra - E vocês costumam ter uma vibe diferente ao tocarem de dia, olhando para a plateia, ou preferem show à noite? Tem alguma preferência quando é festival?

BNegão - Vou falar para você que eu sempre preferi tocar à noite, porque dá para fazer um esquema de luz com tudo que tem direito. Mas tocar de dia também é legal. Independente de festival ou não, acho que até poderia ter shows mais cedo. Aqui no Brasil tem uma cultura muito louca de fazer show de madrugada. E pô, neguinho já está destruído, depois não consegue voltar para casa de transporte público.

Mas, na verdade, a gente gosta de todos os formatos. Gostamos é de fazer show. Se o som estiver bom, o palco bom e a plateia na pilha, tá tudo certo.

Terra - A plateia do Planeta Terra é conhecida por ter uma ligação forte com festival. Você acha que é um pouco mais delicado tocar para um público normalmente visto como cativo ou acha que não tem muito o que se pensar, que é chegar lá e tocar?

BNegão - A gente tem nosso show pronto para tocar. Acabamos de voltar do MIMO, em Paraty (RJ), onde tocamos para 10 mil pessoas. Tocamos depois do Herbie Hancock e foi um show emocionante, para a gente e para a galera que chegou junto. E esse é nosso show, fazemos felizes da vida e no Planeta Terra estou contando que a galera chegue junto também.

Terra - Falando sobre o Sintoniza Lá, você disse que era quase um Chinese Democracy brasileiro porque demorou muito para lançar.  Por que levou tanto tempo? 

BNegão - 

[risos]

Brazilian Democracy

, eu disse. Mas a parada foi o seguinte: diferente do

Chinese Democracy

, que é uma doidera do Axl Rose, do Guns n’ Roses, que ficou fazendo milhões de discos e jogando fora, no nosso caso não. A gente, na verdade, seguiu fazendo show, a banda só fez crescer. Nesses dez anos fizemos um caminho meio que único como banda. Normalmente, a banda para estar viva precisa gravar um disco a cada dois anos no máximo. Lançamos um disco em 2003, o

Exugando Gelo

, e esse disco só nos fez crescer. Tipo, nosso auge foi em 2010/2011, no SWU, onde tocamos para dezenas de milhares de pessoas. Foi um dos shows mais comentados do festival, um dos lugares mais cheios que tocamos até lá, que era a tenda alternativa, onde cabia umas 14 mil pessoas. Ou seja, emparelhamos com os maiores que estavam na época, como Cansei de Ser Sexy, que era mega grande. Então, na verdade, não fizemos o disco antes por excesso de compromisso, por fazer muitos shows e não deu para organizar. Enfim, foi uma parada que fomos fazendo pouco a pouco. Mas eu costumo a falar, a feitura do disco, se fosse contar só os dias de estúdio, ele demorou três meses! [risos] Mas é que foi assim, cinco dias aqui, depois de um ano, mais cinco dias. Estilo Dorival Caymmi... na maior tranquilidade. Não gastamos esse tempo todo de estúdio, senão estaríamos mortos. A gente nem tem essa grana.

Terra - E as músicas passaram por um processo de maturação, foram mudandas ao longo do tempo?

BNegão - 

Não mudaram tanto. Na verdade foi exatamente essa desorganização de conflito com shows. Porque, na verdade, o que acontece: quando um cara vai gravar um disco qualquer, a banda para de fazer show, se concentra no disco e encerra uma turnê. Nunca encerramos a turnê [risos]. Continuamos fazendo show eternamente, sabe, os shows estavam cada vez mais cheios, tinha uma demanda muito grande. Daí não paramos assim e isso fez o disco não acontecer tão rápido. Mas ele saiu na hora e no momento certo, porque foi excelente para testarmos a longevidade do

Enxugando Gelo

, que se provou real, e o tempo de lançar outro material. Tanto ganhamos um monte de prêmio com ele: o melhor disco do ano do VMB, do iTunes, acabamos de ganhar o prêmio retroativo do Dynamite e, com isso, ele é o disco mais premiado do ano. Estamos muito felizes.      

Terra - E como surgiu a oportunidade de voltar com o Planet Hemp depois de todos esses anos?

BNegão - 

Cara, foi maneiro na verdade. Era uma turnê fechada que quase eu não participei exatamente por causa do atraso do disco do Seletores. Ele foi lançado um tempo depois do que era planejado e ia dar certinho com esse show do Planet, que eu tinha marcado mais ou menos. "Ah, beleza, vamos fazer e tal, mas vamos fazer só esse show", eu disse. Exatamente por estar muito focado no Seletores, não queria tirar atenção dali. E como o Planet é uma coisa gigante, não sabia como ia ser essa situação, se ela não esmagaria todo o trabalho feito com o Seletores. De primeiro, disse que não ia fazer, mas depois de um tempo vi que não ia ter jeito, o Marcelo não faria a parada sozinho, não tinha como. Aí, depois de fechar o primeiro show, nego queria mais e mais até eu falar "cara, fechou nos 15 se não eu não faço minhas coisas!".

A ideia da reunião foi a seguinte: sempre teve sondagem sobre isso, mas um tempo atrás não tinha como acontecer porque existia essa treta entre eu e o Marcelo, que a gente já resolveu faz uns quatro anos. Depois disso, volta e meia nego sempre pedia porque era uma parada que as pessoas sempre queriam fazer, porque é rentável e o público sempre pedia. O Planet é meio uma religião, sabe, então todo mundo quer [risos]. Mas essa reunião, no caso, aconteceu graças ao Circo Voador, que comemorando 30 anos começou a chamar as bandas para tocarem discos clássicos. Aí teve Ultraje a Rigor tocando Nós Vamos Invadir Sua Praia, o Raimundos fazendo Lavô Tá Novo, o Rappa com Lado B Lado A.... e aí chamaram o Planet para fazer essa parada. Basicamente foi o show do Circo Voador que começou tudo. Se não fosse o Circo Voador não teria essa turnê porra nenhuma, porque ia ser um show só, que virou dois e depois essa coisa que te falei. Porque o Circo Voador está no nosso coração; é uma casa que está na nossa história e a gente está na história do Circo.

BNegão e o Seletores de Frequência têm dois álbuns: 'Enxugando o Gelo' (2003) e 'Sintoniza Lá' (2012)
BNegão e o Seletores de Frequência têm dois álbuns: 'Enxugando o Gelo' (2003) e 'Sintoniza Lá' (2012)
Foto: Divulgação
Terra - E a ideia do DVD, então, surgiu depois?

BNegão - 

O DVD surgiu no meio do caminho, do meio para o final, na verdade. Porque a gente chegou e falou "pô, a turnê está muito maneira, está clássico tocando essas paradas, vamos registrar tudo isso". Não tinha também muito sentido com tudo o que foi movimentado, milhões de pessoas esgotando os shows em tudo o que é lugar e a gente não fazer nada. Então, decidimos registrar esse momento.

Terra - E o show no Lollapalooza de Chicaco, como foi?

BNegão - 

Tocar no Lollapalooza em Chicago, mermão, foi um momento divino, clássico. Porque quando a gente formou a banda em 1993, o Lollapalooza era meio o festival que.... não tenho nem a palavra... assim, era meio que o Olimpo, porque era a mistura exatamente do rock alternativo com o rap. Era o Sonic Youth, Ice T, Beastie Boys. E esses estilos foram praticamente o que nos moveu a formar as bandas aqui no Rio. A gente gostava exatamente de rap e rock alternativo. E é isso, tocar nesse festival depois desse tempo todo, chegando lá e tocar no mesmo dia que o Charles Bradley, que é mega blaster soul man, que eu queria ver, e ter um tratamento do caralho, tocar no mesmo palco do Queens of the Stone Age, pô, isso vale a caminhada, sabe. Estou botando fé e pilha que um dia seremos convidados com o Seletores também, para curtir essa

vibe

.

Terra - Como foi representar o Brasil no encerramento da Olimpíada de Londres?

BNegão - 

Esse lance foi aquelas coisas que a vida te põe na frente sem explicação. Foi uma doidera total e fiquei muito feliz de estar ali representando a música moderna brasileira, junto com o Seu Jorge e a Marisa Monte. É uma experiência de vida impressionante tocar no Estádio de Wembley para 50 mil pessoas lá e 4 bilhões assistindo no mundo inteiro. E tocar entre o The Who e o Eric Idle, do Monty Python, foi uma loucura total. A coisa toda lá é a maior emoção, mas tem que estar tudo muito bem sincronizado, tipo um relógio. Você tem que fazer sua parte da engrenagem, senão vira efeito dominó e não tem jeito de salvar. Eu fiquei muito feliz que deu tudo certo, não só a minha parte como toda a cerimônia.

O convite foi da Daniela Thomas, que dirigiu junto com o Cao Hamburger, mas veio via Facebook, por um assistente dela. E daí, meio que duvidei da parada, só acreditei quando fui na reunião. Achei que era um trote engraçado, estava respondendo tudo como um trote engraçado. "Ah, legal, lógico. Em Wembley, claro, quando que é?" [risos]. Aí quando eu vi que era sério, foi uma loucura.

Fiquei muito orgulhoso de estar ali participando. Porque, depois que tinha aceitado, fiquei na dúvida, "pô, e se a parada for brega?". Depois quando pensei nisso, eu falei: "se a parada for brega, horrorosa, vou ter que mudar de emprego" [risos]. Mas, graças a Deus, deu tudo certo, foi bonitaço, uma cerimônia espetacular, um bom gosto danado. Foi genial essa coisa contemporânea do Brasil com coisas tradicionais juntas.  

Terra - E deu para tietar o Pete Townshend, Brian May, o Eric Idle? Você costuma fazer isso quando há grandes figurões do rock n’ roll?

BNegão - 

Cara, eu acabei conhecendo a galera na fila de almoço, tudo mundo junto, de roupa de ginástica [risos]. Parada sem glamour e mais maneira do mundo. Conheci o Eric Idle também desse jeito. A galera do Brasil não tinha reconhecido e eu falei: "caralho, aquele lá é o maluco do Monty Python!". Aí fui lá falar com ele, perguntei qual era o nome dele. E ele (Eric Idle) e eu: "mermão, sou muito fã" [repete, sem a gíria, em inglês]. Ficamos conversando um pouquinho e dali a pouco chegou o Seu Jorge, emprestou o vilão, ele toca para caramba, o cara que fazia a parte musical do Monty Python. E daí com o Brain May foi a mesma coisa, o conheci na fila do almoço, falei que era fanzão, não tirei foto, mas do Eric Idle eu tirei.

BNegão e os Seletores de Frequência
BNegão e os Seletores de Frequência
Foto: Divulgação

Foi tudo classe, porque não tem separação e isso achei muito foda. É diferente, nego aqui podia adotar isso nos festivais do Brasil. A galera tem uma área de convivência, está todo mundo ali junto. Nego aqui não costuma fazer isso. A exigência normalmente nem é do artista, é da própria galera que organiza, com essa mania louca terceiro-mundista de separar o primeiro do terceiro mundo, sei lá por quê. E, ao longo de minha vida toda em festivais fora do Brasil, pude conhecer grandes mestres e muita gente que sou fã, como os caras do Kraftwerk, que são bem reservados. A gente se conheceu almoçando, sabe. Depois os caras me chamaram para o camarim deles, me deram uma credencial que valia para o mundo inteiro, disco, ficamos lá conversando um tempão. Conheci os caras do Sonic Youth numa parada dessa, o Chuck D, do Public Enemy, em outro festival. Enfim, está todo mundo no mesmo lugar, sabe. Tudo mundo tem um camarim ali, mas tem uma área de convivência e isso aí faz toda a diferença. Na Olimpíada mesmo, estava o Beckham e todas as Spice Girls lá numa boa, todo mundo sorrindo, todo mundo igual. Os seguranças ficam lá fora e dentro todo mundo é igual.

Terra - E a aparição para 4 bilhões de pessoas teve repercussão na sua carreira? Teve mais gente querendo saber quem era o BNegão? Teve mais show fora?

BNegão - 

A gente está formando agora uma possibilidade do ano que vem de chegar lá de novo. Chegar chegando, né. Isso com certeza ajuda muito, mas essa coisa toda deve ser mais para o ano que vem, e meter bronca numa turnê bem feita.

Terra - Então esses são os passos do Seletores para o ano que vem? Turnê fora e o que mais? Você não vai demorar mais dez anos para gravar um disco, né?

BNegão - 

[risos] Não, porque até lá o mundo já acabou. Vou fazer um monte de discos antes que o mundo exploda! Mas, assim, o que estamos para fazer: lançar um disco de música instrumental também, agora no começo do ano que vem. Eu vou produzir, mas talvez toque alguma coisa de guitarra, enfim, não tem nada certo, mas a parada é que vou trabalhar certamente como produtor, para tirar os timbres, fazer arranjos, essas coisas. Por causa desse disco que a galera ficou sabendo da gente e fomos chamados para tocar no Mimo, com o Herbie Hancock. De vagabundo só tinha a gente lá [risos].

E daí tem esse disco, vamos lançar um monte de clipe por agora também; vai ser o clipe de Reação, agora no fim do ano, e Para Tocar no Baile. Vamos lançar um disco de remixes, que tem vários remixes dos amigos chegando, como o do Chernobyl, da Comunidade Nin-Jitsu. Estamos lançando o vinil de Sintoniza Lá mundialmente, a partir da Inglaterra, pela Vynil Land. Vai começar a vender pelas lojas lá e aqui por encomenda.

Vamos também relançar o Enxugando Gelo, que faz mais de 10 anos, porque está fora de catálogo. Vamos fazer em vinil e fazer algum show dedicado a ele, com o repertório inteiro, que tem uma galera que cobra isso. Cara, tem um monte de coisa para fazer que eu não consigo nem lembrar... ah, e estamos querendo lançar um DVD também.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

PALCO TERRA
13h45 Hatchets
15h O Terno
16h15 BNegão e os Seletores de Frequência
17h30 Travis
19h30 Lana Del Rey
21h30 Blur
PALCO SMIRNOFF
14h15 Concurso Rock on Top
15h15 Clarice Falcão
16h30 Palma Violets
18h The Roots
20h Beck

Ingressos à venda

Os ingressos para o Planeta Terra Festival 2013 estão no último lote e podem ser adquiridos nos canais de venda da Tickets for Fun (www.ticketsforfun.com.br).

Na lista de atrações internacionais do Planeta Terra Festival 2013 também figuram a cantora norte-americana Lana Del ReyTravisBlurBeck,  The Roots Palma Violets. Já os shows nacionais confirmados são Clarice FalcãoBNegão e Seletores de Frequência Hatchets e O Terno

Planeta Terra Festival

Criado pelo Terra em 2007 e hoje considerado como um dos principais festivais da América Latina, o Planeta Terra Festival já trouxe ao Brasil nomes como Gossip, Kings of Leon, The Strokes, Pearl Jam, Devo, Iggy Pop, Jesus & Mary Chain, Kaiser Chiefs, Kasabian, Lily Allen, Pavement, Phoenix, Smashing Pumpkins, Sonic Youth, The Breeders e The Offspring. As edições do festival de 2007 e 2008 aconteceram na Vila dos Galpões e as edições 2009, 2010 e 2011 no Playcenter, em São Paulo. Em 2012 o Jockey Club de São Paulo foi a casa do festival.

Com apresentações simultâneas em mais de 10 horas de shows, transmitidos ao vivo pelo Terra, o festival tem uma produção minuciosa, atenta a todos os detalhes. Às milhares de pessoas presentes no evento serão somados milhões de internautas que poderão assistir ao festival na íntegra e gratuitamente pela internet: mais uma vez, o Terra transmitirá todos os shows ao vivo em múltiplas plataformas e com imagem em alta definição (HD). No ano passado, mais de 4,7 milhões de pessoas acompanharam o Planeta Terra pelo portal.

Planeta Terra Festival 2013

Site Oficial: http://musica.terra.com.br/planetaterra

Hashtag oficial: #planetaterra2013

Facebook Oficial: http://www.facebook.com/planetaterrafestival

Twitter oficial: @planeta_terra

Sobre o Terra

Criado em 1999, o Terra é uma das maiores empresas de mídia digital do mundo. Presente em 19 países, apresenta uma audiência mensal de aproximadamente 100,4 milhões de pessoas graças a seus serviços e conteúdos de entretenimento, esportes e informação. Seu conteúdo é oferecido através de uma variedade de telas e dispositivos, incluindo PCs, tablets, smartphones, TVs conectadas e painéis DOOH.

Além do conteúdo informativo de seus portais e de seus serviços e produtos premium, o Terra é reconhecido mundialmente por sua excelência em transmissões ao vivo de grandes eventos em esportes e entretenimento - de shows de artistas como Paul McCartney, U2, Alejandro Sanz e Kings of Leon, até os Jogos Olímpicos - que transmitiu ao vivo,  em até 36 canais simultâneos, para toda a América Latina em 2012. Com sede no Brasil, o Terra é comandado por Paulo Castro, seu CEO global.

Sobre a TIME FOR FUN

Proprietária das principais casas de espetáculos em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Buenos Aires. É a responsável pelas turnês brasileiras de U2, Madonna, Roger Waters, Pearl Jam, Ozzy Ozbourne e grandes shows nacionais como Marisa Monte, Roberto Carlos, Zezé di Camargo & Luciano e outros, além dos espetáculos do Cirque du Soleil, Disney on Ice, Blue Man Group e Stomp.

A empresa é controladora da Vicar e promotora da Copa Stock Car, Copa Petrobras de Marcas e Copa Chevrolet Montana. Já realizou as temporadas dos principais musicais produzidos no Brasil, atualmente em cartaz com o espetáculo de maior sucesso da Broadway, “O Rei Leão”. Além disso, a T4F se destaca na promoção de exposições como “Esplendores do Vaticano – Uma Jornada Através da Fé”, “Corpos Pintados”, “Corpo Humano: Real e Fascinante”, “Leonardo da Vinci: A Exibição de um Gênio” e “Titanic – Objetos Reais, Histórias Reais”.

SERVIÇO – PLANETA TERRA

Data: Sábado, 09 de novembro de 2013.

Abertura dos portões: 12h

Local: Campo de Marte (Av. Santos Dumont, 2.241 - Santana, São Paulo)

Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 16 anos.

Capacidade: 30.000 pessoas

Ingressos: de R$ 150 a R$ 350 (ver tabela completa)

A partir de 16 anos: permitida a entrada desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.

Acesso para deficientes

Central de Vendas Tickets For Fun: 4003-5588

Setores Valores  ½ Entrada

pista – 1º lote

(esgotado)

R$ 300 R$ 150
pista – 2º lote
(esgotado)
R$ 330 R$ 165
pista – 3º lote R$ 350 R$ 175
 

- Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos) / na entrada do evento (para compras via internet ou telefone).

- Clientes do cartão Ourocard, do Banco do Brasil, contaram com pré-venda entre os dias 22 e 24 de julho. Neste período, foi possível parcelar a compra em até 3x com este cartão de crédito.

- A venda de ingresso para o público em geral começou no dia 26 de julho: a partir da 00h01 pela internet; a partir das 9h pelo telefone; a partir das 10h na bilheteria do Credicard Hall e PDVs.

- Os ingressos comprados até 11 de agosto de 2013 puderam ser pagos à vista ou parcelados em 2 vezes em qualquer cartão de crédito aceito pela Tickets for Fun

- Clientes MasterCard crédito têm benefício exclusivo: MasterCard ShowPass, tecnologia de acesso que carrega o ingresso no próprio cartão para ser utilizado na entrada do show (ou evento). Mais informações, acesse: www.mastercard.com.br/showpass

- Vendas limitadas a 06 ingressos por pessoa

BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro – São Paulo (SP)

Diariamente, das 12h às 20h.

LOCAIS DE VENDA - COM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=pdv

CENTRAL TICKETS FOR FUN

Por telefone: 4003-5588 (válido para todo o país), das 9h às 21h - segunda a sábado.

Entrega em domicílio (taxas de conveniência e de entrega).

Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br

Entrega em domicílio - taxas de conveniência e de entrega.

* A entrega/postagem dos ingressos comprados pelo telefone e pela internet será iniciada em 26 de agosto, mesma data em que os ingressos estarão disponíveis para retirada.

FORMAS DE PAGAMENTO

Dinheiro; cartões de crédito MasterCard, American Express, Visa e Diners; cartões de débito Visa Electron e MasterCard débito.

Fonte: Terra
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