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Dirty Pretty Things acabou por 'uísque e cocaína', diz Barat

22 set 2010 - 16h34
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Carl Barat, líder do Libertines e da extinta Dirty Pretty Things, estampa a capa da edição desta semana da revista britânica NME. Na entrevista exclusiva, Barat diz que a separação do Dirty Pretty Things, em 2008, aconteceu porque ele estava em uma "zona de conforto" provocada pelo excesso de álcool e drogas.

"Eu me vi numa sitação que só pode ser descrita como uma zona de conforto. Jaqueta de couro, jeans justo, garrafa de uísque, coca, sabendo que eu podia tocar algumas músicas do Libertines e Bang Bang You're Dead para uma audiência cada vez menor e mais desapontada", afirma.

O roqueiro conta que a separação o influenciou a fazer seu primeiro álbum solo e a escrever o livro Threepenny Memoir. "A banda acabou bem antes de eu saber que ia fazer o disco solo. Agora, sair desta zona de conforto, escrever esse álbum, escrever esse livro, me proporcionou uma forma de catarse."

Na entrevista, Barat também fala sobre a volta do Libertines, que aconteceu neste ano após sua reconciliação com o parceiro e amigo Pete Doherty. A banda fez elogiadas apresentações em Londres e nos festivais de Reading e Leeds, e pode gravar um novo álbum.

Líder do Libertines diz que teve que sair da "zona de conforto" provocada por álcool e drogas
Líder do Libertines diz que teve que sair da "zona de conforto" provocada por álcool e drogas
Foto: Getty Images
Fonte: Redação Terra
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