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Médico afirma poder provar que não matou Michael Jackson

30 jul 2012 - 13h24
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Conrad Murray garantiu que ainda pode provar que não matou Michael Jackson, informou o site TMZ. Para isso, o médico fez um novo pedido ao juiz, para que ele permita a apresentação de novas provas.

Na ação, movida pelos advogados de Murray, está a reivindicação do frasco de Propofol que matou o astro - esta seria, segundo eles, a prova da inocência do réu. Caso a corte aceite o pedido, serão realizados testes forenses que indiquem a ausência de lidocaína.

Esta prova é importante pois a promotoria argumentou que o médico viciou o astro em Propofol, deixando-o sozinho com um frasco que continha a dose fatal. Antes, porém, ele teria misturado a lidocaína para aliviar a dor da medicação.

Murray, por sua vez, quer provar que não havia lidocaína no frasco. Michael, então, teria injetado por vontade própria a dose de Propofol puro, que acabou o levando à morte. O médico, que cumpre pena em regime fechado, já fez dois pedidos para os testes. O juiz, porém, negou, ao afirmar que a solicitação deveria ter sido realizada antes do início do julgamento.

Os representantes de Murray irão apresentar a ação nesta segunda-feira (30), na Califórnia. O tribunal, porém, poderá levar meses até decidir se aceita ou não.

Os representante de Conrad Murray (foto) abrirão nesta segunda-feira (30) o pedido para novos testes
Os representante de Conrad Murray (foto) abrirão nesta segunda-feira (30) o pedido para novos testes
Foto: Getty Images
Fonte: Terra
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