Liam Gallagher quer tatuar suas letras na testa de Ian McCulloch
29 mai2012 - 17h43
(atualizado às 17h46)
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Através de seu perfil oficial no Twitter, o vocalista Liam Gallagher respondeu às críticas negativas que o músico Ian McCulloch, da banda britânica Echo & The Bunnymen, fez sobre suas letras. As informações são do site NME.
Em uma entrevista de setembro do ano passado, Ian disse que gostava que Liam, mas que as canções do Beady Eye (banda recente do ex-vocalista do Oasis) eram uma porcaria.
"Ele parece um peixe fora d'água. Ele deveria pensar mais sobre as letras que merecem ser escritas", disse o cantor na ocasião.
Liam respondeu ao comentário pelo microblog, e não economizou na hostilidade. "Ian McCulloch, é melhor você prestar atenção no que diz sobre minhas letras, ou eu irei até aí tatuá-las na sua testa", atacou o músico.
Levando em conta uma votação da rádio XFM inglesa, que o elegeu como "o melhor frontman de todos os tempos", Liam ainda completou dizendo: "sinto pena de Ian. Ele nunca foi o melhor frontman do mundo. É uma besteira, porque existe muito de mim nele".
Depois de estar fora da mídia com seus escândalos envolvendo seu vício em crack e heroína, Pete Doherty reapareceu na última semana no lançamento do filme "Confession Of A Child Of The Century", em Cannes. Se seu primeiro papel nas telonas não agradou a crítica, sua volta marcou com novas polêmicas do músico - entre elas, se drogar no set de filmagens. Pensando nisso, o Terra selecionou as 10 piores escândalos envolvendo o músico. Confira
Foto: Getty Images
Mesmo vindo de uma família de classe média - seu pai é um militar aposentado de alta patente -, Pete Doherty já foi garoto de programa; tudo isso para pagar o vício com as drogas. Em sua biografia, escrita por Peter Welsh, o músico disse já se prostituiu antes da fama, chegando até roubar um de seus clientes
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Ao longo das última década, Pete Doherty foi preso mais de 20 vezes, muitas delas por dirigir sob efeitos de drogas e álcool, chegando a ter mais de uma vez a carteira de habilitação suspensa. Mas umas de suas primeiras passagens atrás das grades foi em julho de 2003, quando invadiu o apartamento de seu ex-companheiro do Libertines, Carl Barât, para roubar guitarras, discos, laptop e outros objetos. Condenado a seis meses de prisão, ele não ficou nem dois preso
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Em fevereiro de 2005, Pete Doherty e um amigo foram presos por roubo e chantagem. O motivo: depois de ter seu documentário sobre a vida do cantor cancelado, o cineasta Max Carlish vendeu fotos de Doherty injetando e fumando heroína para tabloides britânicos, que estamparam em suas capas no dia seguinte. Sem receber um centavo por isso, o músico agrediu o diretor, mas teve o caso arquivado por "falta de provas"
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Em janeiro de 2006, Pete Doherty foi preso três vezes em menos de 24 horas. A primeira ofensa, às 5h40 do dia 26, o músico foi autuado por dirigir sobre efeito de drogas pesadas em Londres. Às 15h, depois de ser liberado, Doherty foi novamente preso na capital britânica por estar sob influência de drogas. O terceiro problema com a polícia em tão pouco tempo aconteceu no dia 27, na cidade de Birmingham, onde ele foi acusado de roubar um carro e portar drogas
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Em outubro de 2007, os ingleses ficaram chocados com uma foto de Doherty dando heroína à sua gata com um cachimbo. Chamada de Dinger - gíria inglesa para seringa -, o animal por diversas vezes já tentou voar quando estava sob efeito da droga, relataram amigos do músico na época
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Depois de violar a condicional de 18 meses de prisão assistida e 12 meses de reabilitação, Pete Doherty terminou na penitenciária. Mesmo ficando apenas 14 semanas, o músico teve que ser transferido por uma área de segurança máxima depois de fazer dívidas com outros prisioneiros para conseguir heroína. Até Kate Moss entrou na história. Na época, ele pediu dinheiro para sua namorada para cobrir seus débitos
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Em um voo com destino à Suíça, em junho de 2009, Pete Doherty foi encontrado desacordado e com uma seringa no banheiro do avião. Segundo um passageiro, o músico entrou na cabine cerca de 25 minutos antes do pouso e só conseguiu ser tirado de lá pela equipe da companhia aérea. Chegando às terras suíças, o cantor foi multado pelas autoridades
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Em dezembro de 2009, Pete Doherty, junto ao Babyshambles, foi arrancado do palco em um festival em Munique por cantar a música "Das Deutschlandlied" ("A Música da Alemanha"), considerado um hino nazista. Essa não foi a primeira vez que Doherty é criticado por ideias fascistas: em 2004 a música "Arbeit Macht Frei", do Libertines, causou ira por ser um dos dizeres escrito na entradas de campos de concentração, como em Auschwitz
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Em março de 2010, Pete Doherty foi preso mais uma vez por ser o principal suspeito de causar a morte, por overdose, da jovem cineasta e milionária Robin Whitehead. Na época, ela produzia um documentário sobre a vida caótica do músico e frequentava os mesmos meios que Doherty. Ela foi encontrada em um apartamento usado largamente para o consumo de drogas do cantor. Mesmo não sendo sentenciado, ele é considerado pela imprensa britânica o responsável pela morte de Robin
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Em janeiro de 2011, Pete Doherty passou por mais uma situação degradante. Um vídeo com cenas do músico injetando heroína vazou na internet, bem no período que se dizia livre das drogas. Doherty não negou a veracidade do vídeo e pediu desculpas aos fãs, médicos e amigos que acreditaram em sua reabilitação