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Goiânia Noise encerra 20ª edição com pratas da casa em alta

Em seu último dia da edição 2014, evento levou grandes nomes, mas quem fez a festa foram as bandas locais

8 dez 2014 - 18h04
(atualizado às 19h46)
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É verdade que o Goiânia Noise Festival comemorou seu aniversário de vinte anos com nomes de peso em seu line-up, como o Biohazard no primeiro dia, e nomes nacionais, como Cachorro Grande e Korzus no encerramento. Mas uma coisa é fato: as bandas locais é que fazem a festa no evento. Realizado nesse domingo, no Centro Cultural Martim Cererê, o último dia da vigésima edição do festival contou com dezessete bandas nos palcos dos teatros Pyguá e Yguá, mas, como sempre, revelou gratas surpresas da cena local.

Abrir um festival nunca é fácil. Em um domingo, menos ainda. Imagine com chuva. Esse era o cenário dos goianos do Red Light House, que tinham vários fatores contra, mas entregaram um bom show. O rock do quinteto é bem trabalhado e mostra influências principalmente do rock sulista norte-americano.

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

A banda goiana Red Light House. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

Mais tarde foi a vez da banda Dogman encher o Martim Cererê com peso. Liderada pelo carismático vocalista Haig Berberian, o grupo fez um show de gente grande com riffs brutais e muita presença de palco. A sonoridade do quinteto tem muita influência no rock dos anos 70, mas ganha força e vigor quando passeiam por timbres do grunge dos anos 90, lembrando muito o Alice in Chains. O Dogman mostrou-se um expoente na cena local e com sua cota crescente de fãs. Poderia encarar até um horário mais avançado no festival com tranquilidade.

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Haig é vocalista da banda Dogman. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

Outro grupo que chamou atenção e lotou o Martim Cererê foi o DDO, também de Goiânia. Difícil criar expectativa ao ver uma banda com chapéus de cowboy, botas e coletes feitos com sacos de batata. O que veio foi rock muito pesado com uma dose boa de regionalidade ao falar de assuntos locais, como fala a música Vendedor de Pequi.

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

A banda DDO também faz parte da cena de Goiânia. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

O Noise também sempre dá um jeito de inserir um pé no hip-hop, mesmo com a predominância do rock e metal em seus palcos. No domingo, o show muito bem recebido foi do coletivo Boca Seca, que faz um rap de qualidade e o executa de forma orgânica no palco com violão, guitarra, baixo e, sim, até uma flauta.

Para fechar o "pacote" dos goianos, ainda tivemos o Ressonância Mórfica - que é originalmente de Manaus - , que fez um pesadíssimo no festival em 2013, e neste ano foi "promovida" entre os headliners do evento. O peso do quarteto explodiu o teatro em rodas de bate-cabeça sem fim. Teve tempo até para uma homenagem ao humorista mexicano Roberto Bolaños, morto no fim do mês passado, aos 85 anos. Além do guitarrista usar a fantasia do personagem Chaves, a todo momento, o vocalista Marcos Campos repetia "isso, isso, isso", jargão famoso da série, além de uma "cover" no melhor estilo grindcore de Que Bonita Sua Roupa.

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Homenagem ao Chaves? Sim. Temos com Ressonância Mórfica. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

Quem não se lembra dos Garotos Podres? O Satânico Dr. Mao e os Espiões Secretos fizeram um passeio pela carreira do grupo punk paulistano ao lembrar músicas como Papai Noel, Velho Batuta trajando um chapéu vermelho como o "bom velhinho" - e Aos Fuzilados da C.S.N. Mao, que não por acaso é professor, fez questão de falar sempre entre as músicas e explicar os contextos históricos das canções. Uma aula punk para a molecada goiana.

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Mesmo fora do Garotos Podres, Mao priorizou os sucessos da banda. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

Na reta final, já no meio da madrugada, os gaúchos do Cachorro Grande se "arriscaram" o abrir o show com cinco canções novas do disco Costa do Marfim em vez de apostar nos seus hits já conhecidos. Fugindo da tática que seria mais previsível para um festival, mostraram músicas como Como Era Bom e Nuvens de Fumaça, que contam com programações eletrônicas ao fundo, mas não comprometem o bom e velho rock do quinteto. Para encerrar, um cover de Helter Skelter, do Beatles, levou o público ao ápice. Ficou bom para os dois lados.

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
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Foto: Osmar Portilho / Terra

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
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Foto: Osmar Portilho / Terra

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Os gaúchos da banda Cachorro Grande. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

Historicamente, fãs de metal são fiéis e sedentos. Em Goiânia, parece que o sentimento é duplicado. Assim era o clima do show do Korzus, que mesmo com problemas de som no início da apresentação, fez um setlist arrebatador. O vocalista Marcello Pompeu ficou boa parte do tempo grudado na grade praticamente nos braços de seus fãs. Vale lembrar que no line-up original, o Korzus seria a última atração, mas acabou invertendo o horário com os norte-americanos do Terrorizer, que também mostraram muito peso, mas sofreram com o público um pouco menor madrugada adentro.

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Korzus fez show arrebatador em Goiânia. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

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Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

A banda Dry. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

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Foto: Osmar Portilho / Terra

Bate-cabeça? Temos. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

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Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
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Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Black metal? Temos também. A banda Luxúria de Lilith. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

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Ao todo, 43 bandas passaram pelos palcos do Centro Cultural Oscar Niemeyer e do Martim Cererê entre sexta e domingo. A presença de nomes já consolidados para fãs de rock - como Biohazard, Matanza, Korzus e Cachorro Grande - deu uma liga para a comemoração de vinte anos do festival, mas o Noise soube se manter fiel ao seu papel principal: catalisar a cena goiana e servir de vitrine de muita música boa.
Foto: Osmar Portilho / Terra

Rock não tem idade. (Foto: Osmar Portilho/Terra)

A reportagem do Terra viajou a convite da Monstro Discos.

 
Fonte: Terra
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