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Apesar de problemas, Slayer faz show extremo e fãs respondem com mosh

22 set 2013 - 21h36
(atualizado às 21h50)
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<p>O frontman do quarteto, Tom Araya, durante apresentação no Rock in Rio, neste domingo</p>
O frontman do quarteto, Tom Araya, durante apresentação no Rock in Rio, neste domingo
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Talvez o show devesse ter sido um pouco mais tarde; possivelmente se encaixaria melhor duas noites atrás, como aquecimento para o Metallica. Mas, apesar desses pontos e de constantes problemas de som, o Slayer abriu o line-up de atrações internacionais do Palco Mundo, neste domingo (22), com um show empolgante e de enorme peso, ovacionado pelas dezenas de milhares de pessoas concentradas na pista. Problemas, só no som, que falhou em diversos momentos, especialmente com uma das guitarras, inaudível da pista.

Fãs se aglomeram no último dia do Rock in Rio:

Sem a presença de Dave Lombardo na bateria - ele foi demitido meses atrás e substituído por Paul Bostaph -, a atual passagem pelo Brasil é a primeira do Slayer desde a morte de Jeff Hanneman, ocorrida em maio. Na apresentação, Gary Holt, da banda Exodus, assumiu o posto, como vem fazendo desde o ano retrasado. Apesar do ano trágico, o quarteto não deixou os fatos atrapalharem o show, apesar de seus integrantes estarem claramente mais abatidos do que o habitual. 

Em South of Heaven, antepenúltima faixa do set list, veio a merecida homenagem, com fotos de Hanneman exibidas no telão e um grande pano de fundo com o nome do músico ao lado do título "Angel of Death" (anjo da morte), nome da faixa que fechou a apresentação. Antes disso, no entanto, quando subiram ao palco, os integrantes do Slayer já lembravam do ex-colega, trajando camisetas com seu nome.

Tom Araya (baixo/vocal), Kerry King (guitarra) e companhia propuseram a porradaria desde o início - como se fosse possível ser diferente em se tratando do Slayer, um dos maiores nomes da história do metal. Com apenas duas músicas do mais recente disco, World Painted Blood, lançado em 2009, e uma de God Hates Us All, de 2001, o quarteto se concentrou em um repertório baseado em faixas mais antigas e conhecidas de todos, notoriamente das décadas de 1980 e início da de 1990. 

E assim se seguiram: Disciple, War Ensemble, At Dawn They Sleep, Mandatory Suicide, Hallowed Point, Die by the Sword...uma atrás da outra, sem introduções, sem discursos. O máximo que Araya falou ao longo do show foram algumas frases básicas, como "muito obrigado por virem esta noite" ou "vocês fazem o Rock in Rio". O peso e a velocidade das músicas, como sempre em um show da banda no Brasil, se refletiu também na pista, gerando diversas rodas animadas de mosh e dezenas de milhares de admiradores batendo-cabeça.

A tríade South of Heaven, Raining Blood e Angel of Death fechou o grande show do Slayer. Que se cuide o Avenged Sevenfold...

Set List

World Painted Blood

Disciple

War Ensemble

At Dawn They Sleep

Mandatory Suicide

Hallowed Point

Die by the Sword

Dead Skin Mask

Hate Worldwide

Seasons in the Abyss

South of Heaven

Raining Blood

Angel of Death

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Fonte: Terra
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